domingo, 13 de junho de 2010

Obesidade infantil

A obesidade infantil está relacionada às mudanças ocorridas no estilo de vida dos pequenos, ao aumento do consumo de alimentos ricos em calorias, açúcares, gorduras e à diminuição da prática de atividade física.
PROBLEMAS DE SAÚDE ASSOCIADOS
- Diminuição da autoestima e depressão;
- Problemas respiratórios;
- Aumento da pressão sanguínea;
- Problemas no coração;
- Diabetes tipo II;
- Excesso de gordura no fígado;
- Problemas na coluna e nas articulações.

HÁBITOS SAUDÁVEIS
- Diminuir o tempo gasto com atividades sedentárias (computador e videogame, por exemplo);
- Praticar exercícios físicos regularmente;
- Adotar uma alimentação equilibrada.
DICAS DE PREVENÇÃO
- Estabeleça horários (aproximadamente de três em três horas) para a família realizar todas as refeições do dia, sentados à mesa e com calma;
- Procure diminuir ao máximo o consumo de alimentos ricos em sal, açúcares e gorduras (frituras, doces, fast foods e alimentos industrializados);
- Consuma de 8 a 10 copos de líquidos por dia.
Atenção!
- Sucos industrializados adoçados, refrigerantes e bebidas gaseificadas não são equivalentes à água mineral e aos sucos naturais.
- Dê preferência a alimentos naturais frescos, sem corantes e conservantes;
- Tome cuidado para não exagerar na quantidade de alimentos servidos para o seu filho;
- Evite levar as crianças para fazer compras no supermercado;
- Controle o consumo de doces e salgadinhos e não os deixe à vista pela casa ou em locais de fácil alcance das crianças;
- Evite premiar, consolar a criança com alimentos doces. Não estimule uma relação afetiva da criança com alimentos.
A obesidade infantil vem aumentando no mundo inteiro, inclusive no Brasil. Trata-se de uma doença complexa, multifatorial, caracterizada por excesso de tecido adiposo, determinado pela interação dos fatores genéticos, culturais, físicos e comportamentais. O manejo da obesidade na infância é um desafio, pois está associado à mudança de hábitos familiares, principalmente dos pais, juntamente com a falta de entendimento da criança e do adolescente quanto ao real valor do problema (Ministério da Saúde).

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